Gradativamente, as competições esportivas estão retornando. No entanto, essa volta está acontecendo sem público nas sedes dos jogos. Esse é o caso do US Open, o primeiro Grand Slam que volta e não terá a presença de fãs por enquanto. Por isso, a competição contará com ajuda do aplicativo de videoconferência, Zoom.
Isso porque a federação americana de tenis (USTA) compensará o afastamento das pessoas com a tecnologia. O intuito é dar ainda mais visibilidade aos patrocinadores e oferecer uma experiência diferenciada aos fãs remotamente.
Uso do Zoom no US Open
Na plataforma do Zoom, a USTA fornecerá reuniões online com convidados e tenistas de todo o planeta, mostrando o que normalmente se sucede nos setores VIPS.
Um grupo seleto encontrará ídolos do tênis para uma sessão de perguntas e respostas. A entidade também promoverá um “jantar de gala” a distância.
“Este ano obrigou o torneio a inovar de formas muito diferentes. Essa nova e empolgante parceria com a Zoom nos permite alavancar seus melhores recursos para recriar o espetacular em um ambiente virtual”, disse Lew Sherr, Diretor de Receita da USTA.
“É emocionante fazer parceria com organizações que compartilham nosso espírito inovador. Estamos constantemente pensando em maneiras de nos envolver com nossos clientes neste novo mundo de experiências virtuais robustas”, completou Janine Pelosi, CMO da Zoom.
Com relação a IBM, um das parcerias da entidade há cerca de 30 anos, o sistema Watson será o usado. O objetivo é transformar a plataforma online e o aplicativo do US Open em um ponto de encontro e discussão dos fãs.
Usando inteligência artificial, o espectador poderá contar com esse mecanismo para começar uma discussão embasada com dados e informações oficiais.
Empresa reproduzirá barulho da torcida
Vale salientar que a IBM também vai simular o barulho da torcida nas quadras, como já está acontecendo no futebol nos últimos meses.
Sendo assim, a companhia vai adotar recursos de inteligência artificial de sons a fim de ser um diferencial nas exibições pela TV.