HomeDicasMarketplaces ou loja própria: Qual é a melhor opção em 2023?

Marketplaces ou loja própria: Qual é a melhor opção em 2023?

Escolher o melhor canal de vendas é uma decisão que pode definir o sucesso ou fracasso de um negócio. Se você já se sentiu perdido entre a vastidão dos marketplaces e a ideia de criar sua própria loja online, não está sozinho.

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Muitos empreendedores se deparam com essa encruzilhada, buscando a melhor forma de alcançar seus clientes e maximizar lucros. Mas, qual é a melhor opção? Cada escolha tem seus prós e contras, e entender essas nuances é fundamental.

Continue lendo e descubra os pontos cruciais para tomar uma decisão informada e alinhada com seus objetivos. Vamos juntos nessa jornada?

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1. Visibilidade e tráfego

Marketplaces, como Amazon, Mercado Livre e OLX, são gigantes no mundo digital. Ao listar produtos nesses espaços, os vendedores se beneficiam de um tráfego já estabelecido e de uma base de clientes em potencial.

Por outro lado, uma loja própria pode demorar mais para ganhar tração, exigindo estratégias de marketing e SEO mais robustas.

No entanto, a visibilidade em marketplaces pode ser uma faca de dois gumes. A competição é intensa, e seu produto pode ser apenas mais um entre milhares.

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Em uma loja própria, você tem controle total sobre a apresentação e destaque dos seus produtos.

2. Personalização da marca

Uma loja própria oferece liberdade total para personalizar a experiência do cliente. Desde o design do site até a jornada de compra, tudo pode ser moldado de acordo com a identidade da marca. Isso fortalece o reconhecimento e a lealdade do cliente.

Em contrapartida, nos marketplaces, essa personalização é limitada. O vendedor precisa se adaptar às regras e formatos da plataforma, o que pode diluir a identidade da marca e tornar a experiência menos exclusiva.

3. Taxas e comissões

Marketplaces-ou-loja-própria
Marketplaces-ou-loja-própria

Marketplaces geralmente cobram taxas sobre as vendas. Estas podem variar, mas muitas vezes representam uma fatia significativa do lucro.

Para muitos, essa é a troca justa pela visibilidade e pelo acesso a uma ampla base de clientes.

Já uma loja própria tem custos iniciais, como hospedagem e design, mas, a longo prazo, pode ser mais econômica. Sem comissões sobre cada venda, o empreendedor tem um controle financeiro mais direto.

4. Controle de dados do cliente

Em sua loja, você tem acesso direto aos dados dos clientes, o que é crucial para estratégias de marketing direcionado.

Isso permite criar campanhas mais eficazes e entender melhor o comportamento do consumidor.

Nos marketplaces, esse acesso é limitado. Muitas plataformas retêm informações valiosas, dificultando a construção de um relacionamento direto com o cliente e a personalização de ofertas.

5. Suporte e atendimento

Muitos marketplaces oferecem suporte ao vendedor, ajudando em questões logísticas e de atendimento ao cliente. Para empreendedores iniciantes, isso pode ser uma mão na roda, reduzindo a carga operacional.

Por outro lado, em uma loja própria, o empreendedor é responsável por todo o atendimento. Isso pode ser desafiador, mas também oferece a oportunidade de estabelecer um relacionamento mais próximo e personalizado com o cliente.

6. Concorrência e comparação

Nos marketplaces, o cliente pode facilmente comparar seu produto com o de outros vendedores. Isso pode levar a uma guerra de preços, reduzindo margens de lucro.

A visibilidade, nesse caso, pode ser contraproducente.

Em uma loja própria, o cliente está mais imerso no universo da marca. Sem distrações e comparações diretas, há uma maior chance de fidelização e de vendas a preços mais justos.

7. Flexibilidade e escalabilidade

Lojas próprias são altamente escaláveis. Conforme o negócio cresce, é possível expandir, integrar novas ferramentas e adaptar-se às demandas.

A flexibilidade é um grande trunfo para quem tem visão de longo prazo. Já nos marketplaces, o vendedor está à mercê das regras da plataforma.

Mudanças inesperadas ou restrições podem afetar o negócio. A escalabilidade, nesse contexto, pode ser mais desafiadora e menos previsível.

8. Integração com outras ferramentas

Em uma loja própria, a integração com ferramentas externas, como sistemas de gestão, CRMs e plataformas de marketing, é mais fluida.

Isso permite uma operação mais coesa, com dados centralizados e estratégias de venda mais alinhadas. A autonomia para escolher as melhores ferramentas e adaptá-las ao negócio é um diferencial.

Por outro lado, marketplaces podem ter limitações quanto a integrações. Muitas vezes, os vendedores precisam se adaptar às ferramentas disponíveis na plataforma, o que pode não ser ideal para todos os modelos de negócio.

9. Dependência e diversificação

Apostar exclusivamente em marketplaces pode ser arriscado. Mudanças nas políticas da plataforma, aumento de taxas ou até mesmo suspensões inesperadas podem afetar drasticamente as vendas.

Diversificar é essencial, e depender de uma única fonte de receita pode ser vulnerável. Com uma loja própria, o empreendedor tem um canal de vendas direto e independente.

Mesmo que opte por atuar em marketplaces, ter uma loja própria serve como um “porto seguro”, garantindo uma fonte de receita estável e reduzindo riscos.

Eduarda Silva
Eduarda Silva
Uma jovem de 22 anos apaixonada por assuntos relacionados a marketing digital e empreendedorismo online.

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