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eSports: estudo sobre truques e trapaças em jogos online multiplayer

Lembra quando os códigos de trapaça eram simplesmente uma parte da experiência de jogo? O código da Konami, o modo deus do Doom e o Game Genie fazem parte da história dos videogames. Mas, a situação está mudando com o crescimento no segmento competitivo dos eSports.

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Mas atualmente, os trapaceiros estão sendo banidos do World of Warcraft e do Overwatch em massa, e os distribuidores de trapaça estão sendo fechados. Mas a trapaça continua fora de controle em muitos jogos multiplayer online competitivos.

O Surfshark analisou dados do Google e do YouTube para determinar quais jogos têm os trapaceiros mais ativos. De acordo com essas descobertas, Fortnite lidera o grupo com 26.822.000 acessos no YouTube para vídeos relacionados a trapaças, o que é três vezes maior do que o próximo jogo da lista. Overwatch, Counter-Strike, Call of Duty: Warzone e Destiny 2 completam os 5 principais jogos online em que as pessoas trapaceiam.

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Outros jogos notáveis ​​incluídos no estudo são Valorant, Apex Legends e PUBG, com um total de três títulos diferentes de Call of Duty fazendo a lista. Se você está se perguntando onde vivem esses trapaceiros, o Surfshark conseguiu descobrir quais países têm mais trapaceiros online.

A Suécia tem o maior número de trapaceiros per capita, com 145 pesquisas no Google por milhão de pessoas. Os outros países importantes incluem os Estados Unidos, Geórgia, Mongólia e Austrália. Lembre-se de que esses números não se refletem em jogadores profissionais de nenhum desses países.

Principais trapaças do cenário de eSports

O Surfshark também descobriu que as duas principais formas de trapaça dos jogadores são por meio de aimbots e wallhacks, com o primeiro tendo o dobro de consultas do que o último. Aimbots permitem ao trapaceiro travar em outro jogador e acertá-lo sem ter que mirar manualmente. Wallhacking permite que o trapaceiro veja outro jogador através das paredes e outros objetos, a fim de localizar sua localização.

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eSports: estudo sobre truques e trapaças em jogos online multiplayer
Foto: Agencia Brasil

Ambos os cheats oferecem vantagens injustas e são proibidos em jogos competitivos, mas há outras questões a serem consideradas. Muitos cheats agem de forma semelhante ao malware, o que pode levar todos no jogo a um ataque potencial se houver código malicioso. E o pior cenário poderia colocar em perigo a segurança e a privacidade de todos os jogadores.

Cristina Possamai
Cristina Possamai
Formada em jornalismo, com uma década de experiência em veículos de comunicação impresso, rádio, TV e com criação de conteúdo para internet sobre empreendedorismo e negócios.
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